~Só uns comentários sobre a série 13 reason why e o que senti sobre (antes, durante e depois).
Lights of darkness
Em plena luz do dia...
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Motivos?
~Só uns comentários sobre a série 13 reason why e o que senti sobre (antes, durante e depois).
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Intuição
Na hora é agonia.
Na respiração a asfixia.
No peito um aperto.
Lá se repousa a agonia.
Agonia sem cheiro, sem aperto, sem visão...quando passa, lá só aparece o arranhão.
Que essa agonia passe, que o esforço vença as algemas invisíveis e tudo amanhã não passe de velhas lembranças de algumas noites sem dormir.
sábado, 14 de novembro de 2015
Obducto
As noites mais silenciosas são as que mais escuto vozes.
Naquela tarde normal de tardes normais,
Houve saudade normal.
Abraços, beijos e os amores...raros.
Filme normal.
Saudade anormal se formou.
Abraços apertados, nó na garganta; normal...
Dois beijos únicos.
Passou-se o tempo por baixo de um sorriso lateral discreto ao céu.
E foi assim que senti a dor de estar longe dele, o único que me deixava escutar o silêncio no calor dos seus braços.
As vezes é melhor deixar
cair e lavar...
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Doce com tons de rosa
Era uma tarde qualquer, com um ar refrescante que passava sobre a minha face enquanto eu olhava o crepúsculo se formar nas montanhas do longe...sob um cheiro forte de jasmim com um leve tom de saudade.
De repente, me vejo deitada na grama verde do vasto campo em que minha casa se encontrava, pensando...nas tardes que o sol já tinha a tempos repousado naquele mesmo cheiro, nos sentimentos perdidos...
Lembro dos seus olhos.
Os mesmos olhos indecifráveis.
E a dor ressurge, com as lembranças boas e junto com a falta dos diálogos ruins...
E com o fim da luz que banhara aquele vasto lugar...o doce da saudade se vai com o rosa do crepúsculo.
Assim de repente como ela chegou...se foi depressa.
domingo, 21 de outubro de 2012
Amor Proibido
Proibido. O verbo que deveria ser inexistente.
Querer. O complemento do verbo proibir.
Possuo vontades que não morrem e amores que não tenho justamente por querer.
Há alguém. E há a mim. Mas nesse caso não existe nós dois.
Eu tenho de todas as formas possíveis me proibir de querer.
E quanto mais eu finjo não o querer, aí é que o que eu quero mais.
Ele. Só ele. Apenas ele. Infinitamente ele.
Eu. Só eu. Apenas eu. E imperfeitamente para ele...
Sem ele.
Como o Sol e a Lua, as vezes podem estar juntos, mas pra sempre serão distantes...
Por: Suzanna Borba e Carol Fontão
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Na escuridão
Aqui, nesse lugar cheio de pessoas invisíveis procuro você no meu abraço, na minha proteção, ao meu lado...
Mas isso demorará a acontecer novamente, se acontecer...
E só de pensar, já cai uma lágrima quente no meio do frio que me cerca...nesse escuro que me consome, nesse vazio que me engole, nessa solidão.
Nesse momento o tempo para e passa depressa.
O som não existe mais...
O sono não vem a mais de uma semana, um mês, não sei ao certo...
E só o que vejo é o telhado, a TV ligada num canal de desenhos e o som do vento tocando o silêncio da cena ao meu redor...
Quando isso acabará? Vai demorar...
Irei esquecer?
Irei sumir?
Conseguirei?
Tentarei.
E viverei...