segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Eu simplesmente te amo



Eu posso tentar esquecer, mudar o que eu sinto...mas no meu intimo, no meu interior por mais interno que seja e esteja, o meu amor por você está lá.
Sentada na cadeira olhando a lua nova, vejo as nuvens passarem contando a mim o número de lágrimas que já derramei ao conversar com lua. Foram tantas...tantas palavras não ditas, tantos ventos frios que me arrepiavam e não me trazia mais a sua presença.  Tudo se passar em um filme em tempos em tempos... Mas é impossível não se lembrar. A janela está ali e de tempos em tempos ela me chama. Eu, olho com uma ferida fechada, mas não cicatrizada. 
Agora o vento não seca mais as minhas lágrimas que caíam na janela, nem a lua me consola... 
A cicatriz brilha com o brilho do Sol.
Sei que essa parte está meia morta, mas ainda faz parte de mim...
Mas a parte viva ainda diz que te ama, uma pequena parte grita ou só fala baixinho...
Simplesmente ainda te amo...
Desculpa.

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